Print da minha tela, no YouTube. Imagem de show acima - aquela banda que canta "Um minuto para o fim do mundo", da banda CPM 22
Com essa minha escrita quase descomprometida, vândala, descompassosa - a uma estrutura de ''leitura, racional'', me vem repentinamente a voz-PENSATIVA da atriz Ana Paula, quando a mesma fala o texto no espetáculo PELE, do coletivo Cena Diversa.
Não é exatamente assim o texto da atriz, POR MIM ATRAVESSADO, logo aqui a baixo, mas é interessante pensar, dialogar essas lembranças juto as matérias sólidas, compactas que temos nas mãos, nos olhos, que posteriormente compõem o próprio, ou melhor uma curadoria.
Minha voz-PENSATIVA ao texto da atriz.
[Preparo-me para esta noite. Silêncio, benzinho; não diga mais nada. Apenas apague as luzes e me beije. Me beije até o dia clarear. Prometo-me estabelecer juras de amor, sem eira nem beira].
Ao escrever a minha lembrança o pensamento se desvincula, perdendo-se quase uma engrenagem que não fez efeito, curta, sem sustância, para uma outra associação, dessa fez o poema O amor Bate na Aorta, de Carlos Drummond de Andrade. Um pensamento que linca a outro; e nessa perspectiva de imprimação, leitura, abertura, de encarar o desconexo, me faz ver suas incógnitas, acertos, processos ciclo(s) narrativo(s), que chega a vulnerabilizar e repudiar uma prática a anteriori a se produzir uma prática de mediação
das escolhas em repertório.
As coisas, as flechas, sim. Encaro-as como apontamentos de escolhas, de abrir mão, de sustentar uma anormalidade que acontece ou não na pesquisa curatorial, onde temos um corpo em deformidade, problemas, andanças....Nessa relação na posse de um texto, imagem, música, vídeo....entre outras, mostra-se para mim que, independente de nós termos uma pré lógica, as coisas nos seus devidos lugares, não descaracterizo o projeto, o diálogo, abertura. tudo isso colabora para então enxergarmos uma questão.
Encontros e nexos:
artista-curador.
Quando um artista é artista em tempo integral, nós o
chamaremos de ‘artista-artista’; quando o artista questiona a natureza e a
função de seu papel como artista, escreveremos ‘artista-etc’ (de modo que
poderemos imaginar diversas categorias: artista-curador, artista- escritor,
artista-ativista, artista-produtor, artista-agenciador, artista-teórico,
artista-terapeuta, artista-professor, artista-químico, etc) (BASBAUM, Ricardo,
2005)
Como
premissa para construção desta pesquisa em arte Encontros e Nexos: artista-curador, segundo Ricardo Basbaum,
sobre o artista-etc, pretende-se afirmar o lugar de escolhas e extensões do
artista enquanto questionador de seu campo, à expansão de outras
territorialidades.
O
presente estudo de ensaio-visual, e suas experimentações: escritos,
fragmentações, imagens, sobreposições e vazios (nexos tensionados entre imagem, espaço vazio – de uma imagem e
descrição do artista/obra e citações). Procurei desenvolver o meu olhar e
minhas escolhas, quanto aos artistas que eu já acompanhava e acompanho seus
processos e poéticas visuais – e meus interesses em julga-los criticamente e
ativamente nos meios, selecionando, criando pontes/ligações e/ou desassociações,
assim problematizadas, como também no diálogo de outros nexos, brechas,
aberturas da cultura de mídia: músicas, memes, objetos domésticos e afins
sobrepostos.
As
escolhas das obras, dos artistas visuais, músicos e objetos – de mídia, se deu pelos
meus afetos, meus desejos e indagações que eu provocava entre elas, na leitura
e crítica de pontos particulares, isolados e/ou em duplicidade – de uma obra e
um objeto, de um objeto e citação; moldando sua singularidade. Defendendo-se
assim, objetos, memórias, afetividades e encontros curadorias, (estendendo a
obra para outras narratividades), social e de dispositivos contemporâneos.
Meu
interesse nesta pesquisa é tornar as imagens como textos visuais, com suas
gramáticas e vocabulários, próprios, assim como temos na escrita textual.
As
curadorias desenvolvidas em formato de blog, neste trabalho, nas suas respectivas
abas: Não-catálogo, eu apresento um esquema de catalogo subversivo, de caráter apático
às especulações estruturais pré-concebias, valendo desta plataforma como experimentação
poética. Na aba: Processos em uso, apresento alguns trabalhos desenvolvidos, em
sua maioria no ano de 2020, e projetos em maturação/desenvolvimento.
Uma de mistura, uma comparação de leitura. Uma integração dos fatores atuais de arte.
Com propósito de articular a cultura contemporânea com referências populares, de massa, ''desassociadas a arte contemporânea'', ''sem ajustala-las a leitura''. O que se tem em questão são relações de oposições entre elas, tencionando maneiras de apresentação e modos de se falar em arte, imagens, processualidades e mídias atuais ou não. Nessa extensão de linguagens, uma confrontando o olhar e mundos divergentes no público, destabilizando matérias apropriadas como tais.
Talvez o século XXI não seja do choque, e sim do apontamento. Não podemos perder a modernidade, as vanguardas, os novos formatos de materialização do século que ali foram questionados. A história se consolida pelos rastros e desses nos constituímos. Desse ponto é interessante visualizarmos e pensarmos outros campos abstratos que até então não conseguimos compreender notórios a se explorar. Penso que os espaços alternativos vem com a função de ofuscar o repertório esquematizado e criar novos, aí está a poética visual e escuta em justaposições.
Na escolha de imagens-apropriação no Google, (salvando-as
para mais tarde cola-las no paint) ora imagens
replicada de obras de arte X imagens de mídia-massa-consumo, lado a lado, imagens que colavam, rasgavam
partes da oura, não vinha a intenção de ordená-las - se uma conversava com a
outra ou não. Esse é um ponte que merece ser analisado. As relações de
‘’ligação’’ foram se estabelecendo no ao
vivo, no ato, na medida que os interesses de ambas as partes, por mim, como eu
escolhia, tenho em vista os meus gostos, e a escolha de um repertório surgido.
Fui colecionando imagens de famosos, de festa, de doces, de natureza, e tudo de
mais híbrido na forma,(postas em contato gerando sujeira e narratividade
performática) citações, significados; memórias em mediação. Digo, esses
elementos distintos, sem por vezes, ou melhor, em nenhuma das vezes se
relacionando; pela linguagem isolada, postas em diálogos foram tecendo um corpo
com todas às suas especificidades; cor, volume, peso/massa, estrutura óssea,
poesia,
Quando mais um elemento entrava como limpeza visual/gráfica e tonal - entre outras ranhuras q o processo permite tensionar. Ora eu utilizei, nesse sentido, uma imagem de print grande, do show/ou participação junto com outre artiste, cantor Dilsinho na imagem cantando.
Quando o encenador está diante de uma obra dramática,
o seu papel não é dizer: “O que eu vou fazer com isso?”; o
seu papel é dizer: “O que ela vai fazer de mim?” (Jacques
Copeau, 1920)
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Resultados da pesquisa
Resultados da Web
Quais são as relações entre encenação, tecnologia e aprendizagem do ... No início do século XX, os encenadores refletiram muito sobre a construção de um ... o cinema não é aprender a atuar para um teatro que utiliza imagens projetadas; ... Foto de Marinnette Delanné. Spartacus (2010). Théâtre La Licorne. Direção de. Claire Dancoisne. Foto de Sylvain Liagre. Mit riesengrossen Flügeln (2002) ... Sem procurarmos especificamente apoio em algum teórico ou encenador, mas ... isto sim, discutir um tipo de encenação que acontece quando o ator utiliza sua ...
DIVIRTA-SE. iNTERROGUE-SE um movimento de imagem. dESDOBRE-SE. sobre os modos de apresentação.
Se precisar de escuta estamos por aqui! Boa aventura!
Descrição
Kitty White é uma personagem criada pela empresa japonesa Sanrio. Ela foi patenteada em 1976 e é hoje uma marca mundialmente conhecida. Apesar do bigode, das orelhas e do nome, Hello Kitty não é uma gatinha, ela é definida pela Sanrio como uma Gijinka britânica do signo de escorpião. "Ela é uma caricatura.
Wikipédia
Família: Mãe: Mari White Pai: George White; Irmã gêmea: Mimmy; Avó: Margaret White; Avô: Anthony White
Descrição
Kitty White é uma personagem criada pela empresa japonesa Sanrio. Ela foi patenteada em 1976 e é hoje uma marca mundialmente conhecida. Apesar do bigode, das orelhas e do nome, Hello Kitty não é uma gatinha, ela é definida pela Sanrio como uma Gijinka britânica do signo de escorpião. "Ela é uma caricatura.
Wikipédia
Família: Mãe: Mari White Pai: George White; Irmã gêmea: Mimmy; Avó: Margaret White; Avô: Anthony White
- Bata o marshmallow com 160ml de água em velocidade alta por 15
minutos;
Hidrate a gelatina em 60ml de água e leve ao banho-maria para gelatina
hidratada e uma colher de sopa de pó para sorvete e as gotas de corante soft
gel. Misture e volte a bater por 40 segundos.dissolver;
- 3.
No marshmallow pronto, acrescente o leite de coco e a
- 4.
Unte um recipiente de vidro (Pirex®) com margarina e coloque a mistura.
Leve para gelar até ficar consistente. E ultilize a cobertura de chocolate em
pó para enfeitar.
- 5.
Rendimento: 780g
REF.: https://cybercook.com.br/receitas/bolos/bolos-com-recheio-ou-cobertura/receita-de-bolo-de-maria-mole-51607
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