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Imagens extraídas do Google.

É PRECISO ENSAIAR UMA IMAGEM. SABER SUAS ORNAMENTAÇÕES, SEU PENSAMENTO, SUA CONTEMPORANEIDADE



descaracteriz-lo. Sim. Preciso que por gentileza [@⑧⑧⑧] {...}não sei pq dos números 888 e o arroba, todes juntes em parênteses. 

Print da minha tela, no YouTube. Imagem de show acima - aquela banda que canta "Um minuto para o fim do mundo", da  banda  CPM 22
(Show ao vivo Rock in Rio)

Com essa minha escrita quase descomprometida, vândala, descompassosa - a uma estrutura de ''leitura, racional'', me vem repentinamente a voz-PENSATIVA da atriz Ana Paula, quando a mesma fala o texto no espetáculo PELE, do coletivo Cena Diversa.

Não é exatamente assim o texto da atriz, POR MIM ATRAVESSADO, logo aqui a baixo, mas é interessante pensar, dialogar essas lembranças juto as matérias sólidas, compactas que temos nas mãos, nos olhos, que posteriormente compõem o próprio, ou melhor uma curadoria.

Minha voz-PENSATIVA ao texto da atriz.

[Preparo-me para esta noite. Silêncio, benzinho; não diga mais nada. Apenas apague as luzes e me beije. Me beije até o dia clarear. Prometo-me estabelecer juras de amor, sem eira nem beira].

Ao escrever a minha lembrança o pensamento se desvincula, perdendo-se quase uma engrenagem que não fez efeito, curta, sem sustância, para uma outra associação, dessa fez o poema O amor Bate na Aorta, de Carlos Drummond de Andrade. Um pensamento que linca a outro; e nessa perspectiva de imprimação, leitura, abertura, de encarar o desconexo, me faz ver suas incógnitas, acertos, processos  ciclo(s) narrativo(s), que chega a vulnerabilizar e repudiar uma prática a anteriori a se produzir uma prática de mediação das escolhas em repertório.

As coisas, as flechas, sim. Encaro-as como apontamentos de escolhas, de abrir mão, de sustentar uma anormalidade  que acontece ou não na pesquisa curatorial, onde temos um corpo em deformidade, problemas, andanças....Nessa relação na posse de um texto, imagem, música, vídeo....entre outras, mostra-se para mim que, independente de nós termos uma pré lógica, as coisas nos seus devidos lugares, não descaracterizo o projeto, o diálogo, abertura. tudo isso colabora para então enxergarmos uma questão.




Encontros e nexos: artista-curador.

 

Quando um artista é artista em tempo integral, nós o chamaremos de ‘artista-artista’; quando o artista questiona a natureza e a função de seu papel como artista, escreveremos ‘artista-etc’ (de modo que poderemos imaginar diversas categorias: artista-curador, artista- escritor, artista-ativista, artista-produtor, artista-agenciador, artista-teórico, artista-terapeuta, artista-professor, artista-químico, etc) (BASBAUM, Ricardo, 2005)

 

Como premissa para construção desta pesquisa em arte Encontros e Nexos: artista-curador, segundo Ricardo Basbaum[1], sobre o artista-etc, pretende-se afirmar o lugar de escolhas e extensões do artista enquanto questionador de seu campo, à expansão de outras territorialidades.

O presente estudo de ensaio-visual, e suas experimentações: escritos, fragmentações, imagens, sobreposições e vazios (nexos tensionados  entre imagem, espaço vazio – de uma imagem e descrição do artista/obra e citações). Procurei desenvolver o meu olhar e minhas escolhas, quanto aos artistas que eu já acompanhava e acompanho seus processos e poéticas visuais – e meus interesses em julga-los criticamente e ativamente nos meios, selecionando, criando pontes/ligações e/ou desassociações, assim problematizadas, como também no diálogo de outros nexos, brechas, aberturas da cultura de mídia: músicas, memes, objetos domésticos e afins sobrepostos.

As escolhas das obras, dos artistas visuais, músicos e objetos – de mídia, se deu pelos meus afetos, meus desejos e indagações que eu provocava entre elas, na leitura e crítica de pontos particulares, isolados e/ou em duplicidade – de uma obra e um objeto, de um objeto e citação; moldando sua singularidade. Defendendo-se assim, objetos, memórias, afetividades e encontros curadorias, (estendendo a obra para outras narratividades), social e de dispositivos  contemporâneos.

Meu interesse nesta pesquisa é tornar as imagens como textos visuais, com suas gramáticas e vocabulários, próprios, assim como temos na escrita textual.

As curadorias desenvolvidas em formato de blog, neste trabalho, nas suas respectivas abas: Não-catálogo, eu apresento um esquema de catalogo subversivo, de caráter apático às especulações estruturais pré-concebias, valendo desta plataforma como experimentação poética. Na aba: Processos em uso, apresento alguns trabalhos desenvolvidos, em sua maioria no ano de 2020, e projetos em maturação/desenvolvimento.

 

 

 

 



[1] Ricardo Basbaum,  artista-etc.


    


   



Uma de mistura, uma comparação de leitura. Uma integração dos fatores atuais de arte.



Com propósito de articular a cultura contemporânea com referências populares, de massa, ''desassociadas a arte contemporânea'', ''sem ajustala-las a leitura''. O que se tem em questão são relações de oposições entre elas, tencionando maneiras de apresentação e modos de se falar em arte, imagens, processualidades e mídias atuais ou não. Nessa extensão de linguagens, uma confrontando o olhar e mundos divergentes no público, destabilizando matérias apropriadas como tais.

Talvez o século XXI não seja do choque, e sim do apontamento. Não podemos perder a modernidade, as vanguardas, os novos formatos de materialização do século que ali foram questionados. A história se consolida pelos rastros e desses nos constituímos. Desse ponto é interessante visualizarmos e pensarmos outros campos abstratos que até então não conseguimos compreender notórios a se explorar. Penso que os espaços alternativos vem com a função de ofuscar o repertório esquematizado e criar novos, aí está a poética visual e escuta em justaposições.



Mix - IMAGINAsamba - Pega Pega - Feat. Jojo Todynho (DVD Antes e Depois)

YouTube


IMAGINAsamba - Pega Pega - Feat. Jojo Todynho (DVD Antes e Depois)

IMAGINAsamba


Me Assume ou Me Esquece (Clipe Ao Vivo) - Imaginasamba

IMAGINAsamba


Ludmilla - Duas Doses de Saudade/Nunca Me Verá Chorar/Não Quero Mais - DVD Hello Mundo (Ao Vivo)

Ludmilla


BELO - É TUDO / BÚZIOS E TARÔ / IMAGINAÇÃO / REFÉM DO CORAÇÃO (AO VIVO)

PAGONEJANDO





Na escolha de imagens-apropriação no Google, (salvando-as para mais tarde cola-las no paint)  ora imagens replicada de obras de arte X imagens de mídia-massa-consumo,  lado a lado, imagens que colavam, rasgavam partes da oura, não vinha a intenção de ordená-las - se uma conversava com a outra ou não. Esse é um ponte que merece ser analisado. As relações de ‘’ligação’’ foram  se estabelecendo no ao vivo, no ato, na medida que os interesses de ambas as partes, por mim, como eu escolhia, tenho em vista os meus gostos, e a escolha de um repertório surgido. Fui colecionando imagens de famosos, de festa, de doces, de natureza, e tudo de mais híbrido na forma,(postas em contato gerando sujeira e narratividade performática) citações, significados; memórias em mediação. Digo, esses elementos distintos, sem por vezes, ou melhor, em nenhuma das vezes se relacionando; pela linguagem isolada, postas em diálogos foram tecendo um corpo com todas às suas especificidades; cor, volume, peso/massa, estrutura óssea, poesia, 

Quando mais um elemento entrava como limpeza visual/gráfica e tonal - entre outras ranhuras q o processo permite tensionar. Ora eu utilizei, nesse sentido, uma imagem de print grande, do show/ou participação junto com outre artiste, cantor Dilsinho na imagem cantando.
Quando o encenador está diante de uma obra dramática, o seu papel não é dizer: “O que eu vou fazer com isso?”; o seu papel é dizer: “O que ela vai fazer de mim?” (Jacques Copeau, 1920)
Aproximadamente 65.100 resultados (0,40 segundos) 

DIVIRTA-SE. iNTERROGUE-SE um movimento de imagem. dESDOBRE-SE. sobre os modos de apresentação.


Se precisar de escuta estamos por aqui! Boa aventura!


Hello Kitty
Personagem ficcional
 
Imagem extraída do Google.


Descrição

Kitty White é uma personagem criada pela empresa japonesa Sanrio. Ela foi patenteada em 1976 e é hoje uma marca mundialmente conhecida. Apesar do bigode, das orelhas e do nome, Hello Kitty não é uma gatinha, ela é definida pela Sanrio como uma Gijinka britânica do signo de escorpião. "Ela é uma caricatura. Wikipédia
FamíliaMãe: Mari White Pai: George White; Irmã gêmea: Mimmy; Avó: Margaret White; Avô: Anthony White
Hello Kitty
Personagem ficcional

Descrição

Kitty White é uma personagem criada pela empresa japonesa Sanrio. Ela foi patenteada em 1976 e é hoje uma marca mundialmente conhecida. Apesar do bigode, das orelhas e do nome, Hello Kitty não é uma gatinha, ela é definida pela Sanrio como uma Gijinka britânica do signo de escorpião. "Ela é uma caricatura. Wikipédia
FamíliaMãe: Mari White Pai: George White; Irmã gêmea: Mimmy; Avó: Margaret White; Avô: Anthony White


  1. Bata o marshmallow com 160ml de água em velocidade alta por 15 minutos;
Hidrate a gelatina em 60ml de água e leve ao banho-maria para gelatina hidratada e uma colher de sopa de pó para sorvete e as gotas de corante soft gel. Misture e volte a bater por 40 segundos.dissolver;
  1. 3.
No marshmallow pronto, acrescente o leite de coco e a
  1. 4.
Unte um recipiente de vidro (Pirex®) com margarina e coloque a mistura. Leve para gelar até ficar consistente. E ultilize a cobertura de chocolate em pó para enfeitar.
  1. 5.
Rendimento: 780g
REF.: https://cybercook.com.br/receitas/bolos/bolos-com-recheio-ou-cobertura/receita-de-bolo-de-maria-mole-51607








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