MASSINHA! UMA POÉTICA DA SURPRESA NOS ANOS INICIAIS: (IM) COMPLETUDES EM TRANSITORIEDADE. Durante o período que eu estagiei na escola (antes de ficarmos isolados por conta do covid19) meus alunos da primeira 1ª série B adoravam usar massinhas, de muitas cores, de misturar (grande parte da sala). Algumas crianças não utilizavam figuras de representação - eles queriam a massa/matéria, as cores, texturas, o desejo em amassar. Queriam descobrir as cores, queriam todas as cores. Eu ficava meio resistente a não dar a eles muitas cores... - para à prof. não brigar comigo e com eles -, uma.... ..duas quatro....até sei lá quantas cores. Eu queria nelas produção, o concreto, a figura. Aos meus olhos, um grupinho se encontravam mais nas experimentações dos sentidos, do hibridismo; suas formas de garatujas. Outra parte das crianças apresentavam uma prática mais figurativa, flúida, representando dessa maneira o contrário dos demais, que faziam na experimentação dos códigos ainda não rep
Nesta segunda parte da pesquisa em arte ''Encontros e Nexos: artista-curador'', proponho tornar subversivo o corpo social, lugar da incógnita - acontecimento; pertencimento dos fazeres indagados, friccionados da performatividade bidimensional - doméstica. Pois se afirma como tal escrita dissidente do campo em questão. Desta forma, é necessária sua PRESENÇA como batismo, a escolha. Clique na página ''Apresento meu relacionamento colorido'', e inicie. Sinta-se entre nós!