Imagem de bicicleta (rodas) extraída do Google.
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Imagem de pastel frito extraído do Google.
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Prática curatorial: apontamentos e nexos em questão. A questão em jogo.
A frase ''Sirvo Algodão doce. Todos servidos. Retire se gostar'', possa lhe parecer estranha, tola e nada apetitosa, diante da situação hitórico-político que estamos presentificando nas mídias e entre os nossos, a Pandemia de COVID-19. Situação essa que têm afetado milhares de pessoas por todo o mundo, durante esse ano de 2020. Meses claustrofóbicos, incertos em nossas vidas. Contágio esse que tem aumentado e repercutido em todas as camadas sociais, das organizações públicas e privadas, aos grupos de estrema vulnerabilidade, crianças, velhos, asmáticos, entre outros. Dos grupos de elite aos grupos menos favorecidos.
Artista: Ana Prata, 2017
Técnica mista sobre placa de durepoxi e tinta spray.
11 x 14 cm.
Ana Prata, Sete Lagoas, MG, 1980.
Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Ana Prata, jovem artista paulista, formada em artes plásticas pela Universidade de São Paulo. Investiga suportes, meios e formatos -variados e informais de pintura -, pintura no espaço, pitura no objeto e pintura em tela, colagem/recorte, massa, faturas densas de cor e superfícies, e pituras em pinturas. Em sua trajetória, Prata tem desenvolvido e afirmado desde muito cedo o gosto e os modos de experimentação com a linguagem. Recentemente, integrou o time de artistas da 33ª Bienal de São Paulo - Afinidades Afetivas, que ocupou o Pavilhão da bienal de São Paulo, (2018) e itinerância nos Estados brasileiros.
A mesma foi indicada ao prêmio PIPA nos anos 2017, 2018, 2019, 2020. Tem participado de residências, expõe sus obras no Brasil e no exterior.
Fonte: https://www.premiopipa.com/pag/artistas/ana-prata/
Sirvo algodão doce. Todos servidos. Retire se gostar!
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Imagem de pastel frito extraído do Google.
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Prática curatorial: apontamentos e nexos em questão. A questão em jogo.
A frase ''Sirvo Algodão doce. Todos servidos. Retire se gostar'', possa lhe parecer estranha, tola e nada apetitosa, diante da situação hitórico-político que estamos presentificando nas mídias e entre os nossos, a Pandemia de COVID-19. Situação essa que têm afetado milhares de pessoas por todo o mundo, durante esse ano de 2020. Meses claustrofóbicos, incertos em nossas vidas. Contágio esse que tem aumentado e repercutido em todas as camadas sociais, das organizações públicas e privadas, aos grupos de estrema vulnerabilidade, crianças, velhos, asmáticos, entre outros. Dos grupos de elite aos grupos menos favorecidos.
Talvez pareça contraditória a propaganda aqui apresentada, diante desse caos que tem afetado à saúde e corpos presentes. Corpos esses que são desmantelados pela atual precária-presidência fascista, genocida, e todo seu corpo ministerial, que não tem prestado os devidos amparos diante o povo.
Seria a previsão profética do tempo? Anunciação feita pela cantora Pablo Vittar, quando a mesma canta em seu clipe ''Rajadão'', 2020. ''A previsão do tempo diz o céu fechou, o poder da Vitória vai curar a dor, o temporal agora vai cair em mim, a chuva da vitória vai reinar no fim. E quem caiu vai levantar e a gente vai vencer, sofrimento acabar e o amor vai vencer, inimigos vão cair ao som dese trovão, levanta a mão ''pro'' alto e sinta o rajadão'', onde são nítidas as sonoridades de guerra, marcha, remixes de balada, confrontadas a esse tempo tempestuoso contemporâneo.
A sugestão do doce é uma incógnita do prazer alimentício ao processo que o mesmo causa em si. Um diálogo convidativo, também, do doce como encontro do sujeito, presente na obra instalativa Padded Cell, 2010, 8' X 16', de Jennifer Rubell.
Marina Rheingantz, Araraquara, SP, 1983.
Vive e trabalha em São Paulo.
A pintura é seu desígnio. Em suas pinturas a artista Rheingantz constrói campos de cor, massa, sobreposições e texturas, na qual a feitura do processo pictórico se dá, ora, pela memória pessoal e/ou referencias fotográficas. A matéria plástica pictórica e todas suas extensões, são evidentes, não pelas variadas escalas e faturas do meio que a artista se apropria, mas pelas narrativas da matéria em questão que vão abrindo vazão a construções de nexos representativos, como as paisagens, entradas desérticas, desconhecidas, lugares isolados, espaços sem corpos vivos, mórbidos e campos de luz e opacidade. Uma pintura crua que alarga a tradição da tinta à óleo a compostas transformações em suas operações.
A jovem artista realiza exposições no Brasil e no exterior, foi finalista do Premio PIPA 2015, indicada ao PIPA e 2010, 2012, 2013 e 2014.
Possui coleções públicas:
- Centro Cultural São Paulo, SP;
- Instituto Itaú Cultural, São Paulo, SP;
- Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP;
- Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, SP.
Artista: Ana Prata, 2017
Técnica mista sobre placa de durepoxi e tinta spray.
11 x 14 cm.
Ana Prata, Sete Lagoas, MG, 1980.
Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Ana Prata, jovem artista paulista, formada em artes plásticas pela Universidade de São Paulo. Investiga suportes, meios e formatos -variados e informais de pintura -, pintura no espaço, pitura no objeto e pintura em tela, colagem/recorte, massa, faturas densas de cor e superfícies, e pituras em pinturas. Em sua trajetória, Prata tem desenvolvido e afirmado desde muito cedo o gosto e os modos de experimentação com a linguagem. Recentemente, integrou o time de artistas da 33ª Bienal de São Paulo - Afinidades Afetivas, que ocupou o Pavilhão da bienal de São Paulo, (2018) e itinerância nos Estados brasileiros.
A mesma foi indicada ao prêmio PIPA nos anos 2017, 2018, 2019, 2020. Tem participado de residências, expõe sus obras no Brasil e no exterior.
Fonte: https://www.premiopipa.com/pag/artistas/ana-prata/
Imagem do clipe "Rahadão", da cantora Pablo Vittar.
Para atmosferas efêmeras e opositoras, proponho três músicas a serem ouvidas. Penso no intercâmbio de ambas as linguagens aqui friccionadas: música X imagem.
Clique no link: https://www.youtube.com/watch?v=twQU3xZ6DsY
Artista: Ana Prata, Grande circo, 2011
Óleo sobre tela.
Dimensões não especificadas.
Imagem extraída do Google. Peruca colorida Cosplay.
Artista: Rafael Carneiro, Sem título, 2011
Óleo sobre tela
50,8 x 69, 85 cm.
Rafael Carneiro, São Paulo, SP, 1985.
Vive e rabalha em São Paulo, SP.
Rafael Carneiro trabalha com a mídia pictórica, aqui apresentada, na qual o mesmo se utiliza de ilustrações, imagens de enciclopédia e imagens de fotografias, imprimidas de maneiras muito gráficas, transitando entre o ficcional e o fotográfico. O artista desloca imagens de lugares distintos e utiliza dessas a novas imagens. Depósitos, imagens de frames de filmes e imagens de enciclopédias. Carneiro tem interesse nas utilização do tempo e materialidades da pintura.
Formado em artes plásticas pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), 2006. Foi indicado ao premio PIPA 2010. Foi contemplado pela FUNARTE e apresentou trabalhos como artista premiado na coletiva Projéteis de Arte Contemporânea em 2008, no Rio de janeiro.Participa de exposições e salões de arte.
Artista: Bia Leite, Baby loves to dance in the dark, 2018,
Acrílica e óleo sobre tela
40 x 40 cm
Bia Leite, Fortaleza, CE, 1990.
Vive e trabalha entre Fortaleza, CE e Brasília DF.
Bia Leite utiliza como linguagens de criação a pintura, gravura, fotografia e cinema, partindo da colagem para construção poética, temas recorrentes em suas obras estão a política, social, corpo transgressor, gênero e sexualidade, questões lgbtqi+. O hibridismo das mídias são presentes em suas produções, a apropriação do universo cultural contemporâneo. Formada em artes plásticas pela Universidade de Brasília.
Foi indicada ao premio PIPA 2019 e 2020. A jovem artista vem conquistando premiações e exposições no país.
Araraquara, 2014, óleo, sobre tela, 210 x 390 cm. Marina Rheingantz.
Artista: Marina Rheingantz, Brancusi, 2016
Óleo sobre tela
30 x 24 cm
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