Todas as imagens foram extraídas do Google.
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Imagem extraída do Google.
Artista: Sofia Borges. ''O dourado cego brilhante deus sorridente'', 2017
Fotografia, pigmento natural em papel de fotografia
Dimensões não especificadas no site da artista.
[...] Em outros termos, a
imagem é a dialética em suspensão. Pois, enquanto a relação do presente com o
passado é puramente temporal, contínua, a relação do Pretérito com o Agora
presente é dialética: não é algo que se desenrola, mas uma imagem fragmentada.
Somente as imagens dialéticas são imagens autênticas (isto é, não arcaicas); e
a língua é o lugar onde é possível aproximar-se delas.
(BENJAMIN, 1994
apud Didi-Huberman, 1998, p. 114).
Artista: Sofia Borges, ''O giz branco'', 2017
Fotografia, pigmento natural em papel de fotografia
2 ,3 x 1 ,5 cm
Sofia Borges, São Paulo, SP, 1984
Vive e trabalha em São Paulo, SP e Paris, França
Sofia Borges transita entre a dança, a fotografias e o trabalho com atores e outras mídias. Sua pesquisa circunscreve de imagens replicadas de outras naturezas, mortas, registo de registro primitivistas, imagens de bustos, de convívio doméstico; as imagens são ativadas como matérias de natureza estranhada, a natureza bruta da imagem, ficcional, o recorte da imagem, da disposição de uma imagem a outra, estabelecendo dessa maneira fluxos narrativos entre elas, e mesmo por unidade serem isoladas, justapostas, serem corpo.
Foi indicada ao prêmio PIPA 2010, 2014, 2015 e 2017. Possui formação em artes visuais pela universidade de São Paulo (USP), 2008. Participou de exposições no Brasil e exterior, premiada. Recentemente participou da 33ª Bienal de São Paulo - Afinidades Afetivas.
https://www.premiopipa.com/pag/artistas/sofia-borges/
Artista: Polliana Dalla Barba, ''Instrumento de localização'', 2016
Desenho e colagem sobre papel
10 x 15 cm.
'' [...] A luz e o ar são elementos que
ativam um espaço e fazem surgir, ali, um lugar''.
KOCH, Lucia. Apud SALAZAR, Carmen. gabinete - Lucia Kock. Revista
eletrônica Luz e Cena, ed. 91, Seção Galeria, 24 fev. 2007.
Imagens de dobraduras extraída do Google.
Imagem de dado extraído do Google.
A paisagem sonora do mundo está mudando. O homem moderno começa a habitar um mundo que tem um ambiente acústico radicalmente diverso de qualquer outro que tenha conhecido até aqui. Esses novos sons, que diferem em qualidade e intensidade daqueles do passado, têm alertado muitos pesquisadores quanto aos perigos de uma difusão indiscriminada e imperialista de sons, em maior quantidade e volume, em cada reduto da vida humana. A população sonora é hoje um problema mundial (SCHAFER, 1997, p. 17).
Polliana Dalla Barba, Vitória (ES), 1988
Vive e trabalha em Porto (Espanha)
Polliana Dalla Barba desenvolve em seus trabalhos as friezes, temporalidades, campos-registros e viagens, na qual se apropria do desenho, fotografia, pintura, instalação, colagens e vídeo, para desempenhar uma espécie de cartografia do lugar e/ou das afetividades transitivas.
Estuda na instituição de ensino Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. A jovem artista capixaba já participou de exposições individuais, coletivas, residências artísticas, salões de arte.
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