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Enquanto houver fuga, estaremos.







Enquanto houver fuga, estaremos


     Imagem extraída do Google.


































Artista: Alice Lara. ''Kibon poder ser outro'', da série ''As ordens do Paraíso'', 2020 
Acrílica, encaustica e óleo sobre tela
10 x 15 cm 
Foto de Jamila Maria

Alice Lara, Brasília, DF, 1987
Vive e trabalha em São Paulo, SP

Alice Lara em sua pesquisa investiga  animais e animalidades e a relação dos humanos com os mesmos. Tem o objeto da pintura como linguagem, como meio estrutural, cor, figuras contrastes entre cidade humanos e cidades animais entre bordas. 

Mestranda, atualmente em poéticas visuais na ECA-USP. Foi indicada ao prêmio PIPA 2020. Paricipa de  exposições, premiações e salões de arte.






 

Artista: Ana Elisa Egreja. ''Sorte'', 2014
Óleo sobre tela
190 x 290 cm
        


Ana Elisa Egreja, São Paulo, SP, 1983
Vive e trabalha em São Paulo.

Ana Elisa Egreja trabalha com a linguagem da pintura figurativa-realista de interiores, onde os objetos, situações inusitadas são representadas de modo a narrar uma história, um conto. A dramaturgia das pinturas de Egreja circundam nesses terrenos das anormalidades, o que a artista aponta de histórias fantásticas. Esses espaços arquitetônicos são de autoria da memória e convívio da artista.

Bacharela em artes plásticas pela FAAP, 2005. Tem participado de exposições coletivas e individuais, o Brasil e no exterior. Foi indicada ao prêmio PIPA 2018 e 2019. Participou de salões de arte e premiada.

Algumas coleções públicas

- Coleção Santander, Brasil
- Franks-Suss Colletion, Londres, Inglaaterra
- MAM - Museu de Arte Moderna da Bahia, BA

Fonte: https://www.premiopipa.com/artistas/ana-elisa-egreja/

Assim como andar, os movimentos de agachar, sentar, deitar, levantar, também possibilitam observar o desempenho das articulações nas atitudes e posturas mais comuns, ou ainda as dificuldades na passagem de um movimento para outro. É muito importante executar e perceber esses movimentos, pois eles acontecem a todo momento, quanto sentamos numa cadeira, deitamos numa cama ou caminhamos pela rua. [...] é no cotidiano que essa experiência de observação e questionamento deve ser vivenciada, permitindo que gestos comuns se convertam em atitudes mais ou menos conscientes. (VIANNA, 2005, p. 121)

rua









Imagem extraída do Google. 

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Imagem extraída do Google. Mini Pedestal Microfone Amplificador/caixa/cubo de Baixo





Artista: Yuri Firmeza. Frame de ''Nada É'', 2014
Vídeo, 21, '37'' 

Yuri Firmeza, São Paulo, SP, 1982
Vive e trabalha Fortaleza, CE.

O filme ''Nada É'', 2014, lida com diálogos entre o presente, passado e ideias do futuro. Foi exibido na 31ª Bienal de SP/(2014). O filme foi criado por uma série de fotografias desenvolvidas de Alcântara, Maranhão.

Yuri Firmeza tem pensado as invenções de lugares voláteis, criação de corpo-artista como intervenção no mercado de arte. Tem se apropriado de plataformas como, instalação, performance, vídeo, fotografia, escritos entre outras, na qual o mesmo evoca temporalidade e memória. O artista propõe encontros, o contexto do lugar e das obras não prontas. Há  uma  figura questionada do sujeito artista em divulgação. São essas as fricções que Firmeza vem pesquisando.

Foi indicado ao prêmio PIPA 2011, 2012, 2013, 2016 e 2018. Participou de exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior;tem participado de residências e premiações.

Fonte: https://www.premiopipa.com/pag/artistas/yuri-firmeza/ 




A imagem de um objeto não somente não é o sentido desse objeto e não ajuda na sua compreensão, mas tende a subtraí-los na medida em que o mantém na imobilidade de uma semelhança que nada tem com que se assemelhar. 
(BLANCHOT, 2011, p. 262) 





   
   Imagem extraída do Google.

   
   Imagem extraída do Google

              




   Imagem extraída da página 300desenhos_        Instagram.


Artista: Ernesto Neto. ''Subindo a montanha'', 2020
Grafite e tinta sobre papel
21 x 29,7 cm

Ernesto Neto, Rio de Janeiro, RJ, 1964
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ

Ernesto Neto estuda na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na década de 1980. Suas obras estão entre a escultura e a instalação de proporções e matérias diversas, entre aromas, malhas finas e translucidas, cores, tramas e emaranhadas puxes. São esculturas-instalações que faz ligação do feto, do peso-leve, das sutilezas de um corpo.



   Imagens de algodões doces extraídos do Google.

Uma trama singular de espaço e de tempo, ou seja, propriamente falando, um espaçamento tramado - e mesmo trabalhado, poderíamos dizer, tramado em todos os sentidos do termo, como um sutil tecido ou então como um acontecimento único, estranhado, que nos cercaria, nos pegaria, nos prenderia em sua rede, [...] A aura seria, portanto, como um espaçamento tramado do olhante e do olhado, do olhante pelo olhado.



                                                                                        (DIDI-HUBERMAN, 1998, p. 147).

 




(CONTINUAÇÃO  - ARTISTA ERNESTO NETO)

Participou de várias exposições coletivas e individuais. Um dos nomes mais importantes da arte brasileira contemporânea. Compõe o corpo de direção da galeria A Gentil Carioca, no Rio de Janeiro, ao lado de Laura Lima e Marcio Botner.

Fonte: Livro arte brasileira contemporânea - um prelúdio, Paulo Sergio Duarte.













    Vela Estrela Chama Dourada - Aluá Festas


Imagem extraída do Google. Vela Estrela Chama Dourada.






Artista: Sara Lambranho. ''Réquiem'', 2011-2019
Desenho
Dimensões não especificadas no site do artista. 

Sara Lambranho, São Paulo, SP, 1983
Vive e trabalha no México.

Sara Lambranho, em sua obra ''Requiem'', apresenta um projeto de desenhos de ''lembranças-fakes'' - associação minha -, de modo que são designadas misturas gráficas, de linhas, frestas, pedaços de vidros e cercas elétricas - fazendo alusão a estrutura de partitura, na qual são dispostas em estantes de música, e desempenhadas pelos músicos em performatividade. A performance foi realizada com a presença de uma câmera de segurança. 2011-2019. 

Mestre em artes visuais pela Universidade Nacional Autônoma do México e graduação em artes pela Escola Guignard, Belo Horizonte. Participou de exposições no Brasil e no exterior





   
    Repetição de imagem.

    Imagem extraída do Google.


   Repetição de imagem.

   Imagem extraída do Google.





Artista: Yuli Yamagata. ''Cinzeiro'', 2018
Massa plástica, cigarro, tinta látex
20 x 10 x 4 cm 


Yuli Yamagata, São Paulo, SP, 1989
Vive e trabalha em São Paulo, SP

Yuli Yamagata trabalha com costura, desenhos, colagens, armações em tecidos - escultóricos e cerâmica. Sua produções tem um requinte clássico e pomposo, brega; transita entre as materialidades esportivas à transfiguração dos suportes, ora, pintura que se usa de objetos impregnados pelo objetos no espaço, ora não se sabe o que são àquelas materialidades. Suas ramificações plásticas falam de um corpo em transmutação, um corpo do século XXI.

Bacharela em Escultura pela Universidade de São Paulo -USP. Participou de exposições coletivas e individuais, residências e premiações.

 


                                                                                                                      
 



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Imagem extraída do Google. Máscara de látex.





''Desdobramento inicial que permite em seguida a figuração da coisa''. (BLANCHOT, 2001, p. 69)

 


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