Enquanto houver fuga, estaremos.
Imagem extraída do Google.
Artista: Ana Elisa Egreja. ''Sorte'', 2014
Óleo sobre tela
190 x 290 cm
Vive e trabalha em São Paulo.
Ana Elisa Egreja trabalha com a linguagem da pintura figurativa-realista de interiores, onde os objetos, situações inusitadas são representadas de modo a narrar uma história, um conto. A dramaturgia das pinturas de Egreja circundam nesses terrenos das anormalidades, o que a artista aponta de histórias fantásticas. Esses espaços arquitetônicos são de autoria da memória e convívio da artista.
Bacharela em artes plásticas pela FAAP, 2005. Tem participado de exposições coletivas e individuais, o Brasil e no exterior. Foi indicada ao prêmio PIPA 2018 e 2019. Participou de salões de arte e premiada.
Algumas coleções públicas
- Coleção Santander, Brasil
- Franks-Suss Colletion, Londres, Inglaaterra
- MAM - Museu de Arte Moderna da Bahia, BA
Fonte: https://www.premiopipa.com/artistas/ana-elisa-egreja/
Assim como andar, os movimentos de agachar, sentar, deitar, levantar, também possibilitam observar o desempenho das articulações nas atitudes e posturas mais comuns, ou ainda as dificuldades na passagem de um movimento para outro. É muito importante executar e perceber esses movimentos, pois eles acontecem a todo momento, quanto sentamos numa cadeira, deitamos numa cama ou caminhamos pela rua. [...] é no cotidiano que essa experiência de observação e questionamento deve ser vivenciada, permitindo que gestos comuns se convertam em atitudes mais ou menos conscientes. (VIANNA, 2005, p. 121)
rua
Imagem extraída do Google. Mini Pedestal Microfone Amplificador/caixa/cubo de Baixo
Yuri Firmeza, São Paulo, SP, 1982
Vive e trabalha Fortaleza, CE.
O filme ''Nada É'', 2014, lida com diálogos entre o presente, passado e ideias do futuro. Foi exibido na 31ª Bienal de SP/(2014). O filme foi criado por uma série de fotografias desenvolvidas de Alcântara, Maranhão.
Yuri Firmeza tem pensado as invenções de lugares voláteis, criação de corpo-artista como intervenção no mercado de arte. Tem se apropriado de plataformas como, instalação, performance, vídeo, fotografia, escritos entre outras, na qual o mesmo evoca temporalidade e memória. O artista propõe encontros, o contexto do lugar e das obras não prontas. Há uma figura questionada do sujeito artista em divulgação. São essas as fricções que Firmeza vem pesquisando.
Foi indicado ao prêmio PIPA 2011, 2012, 2013, 2016 e 2018. Participou de exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior;tem participado de residências e premiações.
Fonte: https://www.premiopipa.com/pag/artistas/yuri-firmeza/
Imagem extraída da página 300desenhos_ Instagram.
Artista: Ernesto Neto. ''Subindo a montanha'', 2020
21 x 29,7 cm
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ
Ernesto Neto estuda na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na década de 1980. Suas obras estão entre a escultura e a instalação de proporções e matérias diversas, entre aromas, malhas finas e translucidas, cores, tramas e emaranhadas puxes. São esculturas-instalações que faz ligação do feto, do peso-leve, das sutilezas de um corpo.
Imagens de algodões doces extraídos do Google.
Uma trama singular de espaço e de
tempo, ou seja, propriamente falando, um espaçamento tramado - e mesmo
trabalhado, poderíamos dizer, tramado em todos os sentidos do termo, como um
sutil tecido ou então como um acontecimento único, estranhado, que nos
cercaria, nos pegaria, nos prenderia em sua rede, [...] A aura seria, portanto,
como um espaçamento tramado do olhante e do olhado, do olhante pelo olhado.
(DIDI-HUBERMAN, 1998, p. 147).
(CONTINUAÇÃO - ARTISTA ERNESTO NETO)
Participou de várias exposições coletivas e individuais. Um dos nomes mais importantes da arte brasileira contemporânea. Compõe o corpo de direção da galeria A Gentil Carioca, no Rio de Janeiro, ao lado de Laura Lima e Marcio Botner.
Fonte: Livro arte brasileira contemporânea - um prelúdio, Paulo Sergio Duarte.
Imagem extraída do Google. Vela Estrela Chama Dourada.
Imagem extraída do Google. Máscara de látex.
''Desdobramento inicial que permite em seguida a figuração da
coisa''. (BLANCHOT, 2001, p. 69)
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