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              LUZ VERSUS:DOIS PONTOS:CALCULADOS,LIMITE PERFEITO PARA ESCALONAR A DESORDEM.

o DESENHO DE CENA TENDE A FORMAR UMA CERTA ''LINEARIDADE'' REGISTRO,FILTRO DE direção QUE O ENCENADOR MAPEIA,''TRILHA''(descoberta nos atores,mas apta para mudanças) AO DECORRER DE SUAS INVESTIGAÇÕES DRAMATÚRGICAS DE DISPOSITIVOS(colaborativo,Ariane Mouskine)CARGAS DE PESQUISAS,ACIDENTES ,ESGOTAMENTO AO ACASO,RESULTANDO EM EXCESSOS QUE ''DÁ VOZ A PERFORMATIVIDADE,VEZ PARA a DIREÇÃO ALINHAVAR A ESTRUTURA''.

  Muitos foram os buracos de luz em Vestido de noiva.Esses ''buracos''nichos de enquadre da linha que abrigava as personas,por si só obrigava o corpo ao fechamento do espaço,recortado,geometricamente calculado...que no delírio do subtexto,resiste ao sufocamento,confronta com o eu,com o externo...rompe a bolsa  e o ''outro que abita nas vísceras dos tecidos/pele,carne,sangue...se joga-fora da caixa.EXPLODE SEM SE VER.Vejo essa potencialidade do artista como um ser dá absorção,da ordem dada,estabelecida,o emparedado sem texturas...o equilíbrio dos programados(primeiro desenho da direção)e das novas descobertas em cena(2º olhar dá direção do artista que propôs) .Quando o artista se aventura nesse terreno de quebra,borrar a matriz,entortar a régua,os centímetros,milímetros perfeitos e abstrai a teatralidade,suja ao extremo e volta ao silêncio...mornidão.  







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