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Entre, mergulhe, improvise.


 

Imagem extraída do Google.

Tobogã Gigante Inflável - Pula-pula | Ponto Frio | 3241769     

Imagem extraída do Google. 

Meu amor e minhas cunhadas escorregando no Tobogã do praia - YouTube

Imagens extraídas do Google III - as imagens são da mídia, do Google, não  são para o nosso bem. 


Sinta-se bem-vindx !


Não precisa se acertar! PODE RESPIRAR! (PARTICIPAR É PRECISO). Não há mistério: há diálogos, ativações, enfrentamentos diante do assombrado (proposição X agente). Precisa-se criar uma relação – como os namorados fazem, não é mesmo? Beijo, abraço, momentos de tristeza, corpo-a-corpo. Quero te ouvir; desejo o não financiado (aquilo que é de direito/pertencimento), ‘’não gratuito’’, - não passivo -, pois, diante as heterogeneidades perguntadas, em questão, as matérias subjugadas,  afirmam nossas percepções, encontros e fricções presentes diante o (re) conhecimento de nós em participação com os meios críticos.

Neste exercício curatorial – instalativo, a voz em 3ª pessoal é anulada – tentativa de garantir uma fabulação - que te aponte o caminho. Uma resposta. Não! Não é este o caminho. Aqui O PAPO É RETO: EU, VOCÊ E NOSSOS MÚLTIPLOS formatos. Aberturas, trocas, afetos, lembranças, associações, leituras, desdobramentos, rachaduras (sim, é necessário se desvincular, às vezes, de nós mesmos, e nos reconhecermos nele: matéria incerta da arte); afrontar a normatividade, duvidar das escolhas. 

Procurei-me e, a partir das imagens investigadas e processos críticos/visuais, curatoriar uma espécie de semântica visual, um  descolamento do ‘’raciocínio pré-agendado’’, a partir de figuras desconexas, justapostas em camadas sucessivas, ou até mesmas isoladas. Essa postura colaborativa, entre pegar características opostas e transformá-los em apontamentos encenados, no modo virtual.  

A princípio, as imagens-obras de artistas diversos e da cultura visual, me propiciaram um repertório textual e cuidador com as operações, a saber qual rumo o ‘’desconfigurado’’, qual/quais, fio/fios desenrolariam, ou não, a multiplicidade.

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MASSA DE PÃO

Trigo

Fermento

Ovos

Açúcar

Sal

Leite (morno)

https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/na-imprensa/comecam-as-aulas-da-sp-escola-de-teatro/

O link da reportagem logo acima, diz respeito sobre uma referencia de pão, o fazer pão no teatro. Esta ideia estava tão contaminada em mim, do fazer, junto com outros processos cênicos  e práticas de vida, e dos meus interesses pela cozinha, pela massa, mistura - que na hora da escrita eu não me organizei sistematicamente para saber de onde havia partido este meu interesse por escrever uma proposição sobre pão e seus desdobramentos, nesse lugar convidativo, de autonomia, muito imbricado tmb no meu desejo pela arte-educação. 

Agora em 2021, me liguei sobre esta clareza do processo. Que bom que, a partir da escrita e reflexões, consegui ativar outros lugares referenciais e do desejo.


Modus operandi

Adicione em uma bacia os ingredientes secos; trigo, fermento, açúcar, e sal. Acrescente os úmidos; ovos e leite.

Misture-os. Envolva-os. Sinta a temperatura, cheiro, experiente o gosto, articule a amassa – pra lá e pra cá. Dance. Relacione-se.

É necessário acrescentar mais alguma coisa? Tenha total liberdade à descoberta.

Se a massa estiver muito mole, acrescente trigo (aos poucos) até a mesma ficar com uma consistência boa de manusear (sem estar grudando).

Fica a escolha!

Vamos colocar esta massa para descansar, (ela precisa deste tempo para crescer, tornar corpo, ganhar gás) para isso, cobriremos a mesma com filme plástico ou pano de prato.

 Já sofrida transformações químicas, modelamos a massa como quisermos. Levamos ao forno.

Aqui está!

A experiência é algo que (nos) acontece e que às vezes, treme, ou vibra, algo que nos faz pensar, algo que nos faz sofrer ou gozar, algo que luta pela expressão, e que às vezes, algumas vezes, quando cai em mãos de alguém capaz de dar forma a esse tremor, então, somente então, se converte em canto. E esse canto atravessa o tempo e o espaço. E ressoa em outras experiências, em outros tremores e em outros cantos. (LARROSA, 2015, p.10)



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